Episódio #16 Temporada 7: A Anita em conversa freestyle

Ciente do compromisso que assumiu (na verdade, auto-imposto num qualquer momento de devaneio em que se questionou sobre se estaria a acomodar-se demasiado), a Anita abre novamente as portas a uma conversa de bastidores. Sem mapa e sem destino, ao gosto da coligação Billy-Constança, e com a Eli literalmente na estrada, este é mais uma viagem ao admirável mundo das questões “pratico-existenciais” da Anita.

Todos a bordo? Aí vamos nós!

Neste episódio mencionamos:
Workshop que a Constança vai dar com a sua amiga Rocío
Workshops que a Billy vai dar no Porto
ravelry
Billy no ravelry
“Letters to friends”, a newsletter semanal da Billy
Instagram da Billy
Instagram da Constança
Newsletter da Constança
Mailchimp (ferramenta para newsletters)
Episódio #7 Temporada 2: À conversa com Sofia Craveiro da Companhia das Agulhas
Ganexa Capital
Departamento de Marketing
Xaile Dourado, o mais recente design para tricot da Billy
O “tal” episódio que saiu dia 27 de Outubro de 2022

A newsletter da Anita
O Consultório da Anita

E não se esqueçam:
A Anita regressa ao trabalho quando bem lhe apetece e pode, idealmente a cada semana, mais coisa menos coisa, com um ponto de situação nos seus projetos. No entanto, como boas aspirantes à omnipresença, continuamos ligadas no Instagram, em @anita_no_trabalho, e ainda em anitanotrabalho.com, onde poderão conversar connosco através da secção Querida Anita, ou no Facebook. Para consultas mais específicas, a Anita está disponível para sessões individuais com a sua comunidade em anitanotrabalho.com/consultorio

Ou nas nossas plataformas profissionais:
Eli: nautilo.net | facebook | twitter | Instagram
Billy: airdesignstudio.com | facebook | Instagram
Constança Cabral: Blog | Instagram | Facebook

Créditos:
“Polygamie” de Gabriel Vigliensoni, através do Free Music Archive.

2 comments

  1. Naná says:

    Vocês estão a habituar-nos mal… uma pessoa começa a ouvir estes podcasts mais intimistas e mais pessoais e depois não queremos outra coisa.
    Compreendo tão bem essa questão de querer rentabilizar e monetizar os nossos saberes mais criativos, porque também embarquei nessa senda de escrever os meus próprios modelos de tricot e há tanta coisa que quero que passe apenas do plano da minha imaginação para um plano mais físico. Que como a Billy e a Constança mencionam e bem, não é um “parto” fácil. Envolve sangue, suor e lágrimas (figurativamente e não só…) mas é algo que tem que ver a luz do dia.
    Todas as dúvidas, dilemas e questões também habitam cá nas minhas bandas, com a agravante ainda maior de que nunca fui boa a vender nada, nem a mim mesma, nem às minhas capacidades e competências (apesar de ter plena noção de que as tenho e de quais são). Isto porque caio na armadilha da convicção de que estou a importunar o meu “público”, de que lhes estou a tentar impingir algo e que elas não querem estar a levar comigo a fazer “campanha” ou publicidade. Mas o facto é que provavelmente quem me segue no instagram e no youtube não se vai importar com nada disso e nem sequer o encara desta forma. Aliás, posso mesmo afirmar que tive a prova de que quem me segue, me apoia mesmo, e já o demonstraram de tantas formas diferentes (umas que compraram os meus modelos assim que foram publicados, outras porque me enviaram e-mails a dar sugestões de melhoria).
    Esta luta constante de pensarmos se devemos fazer marketing de nós mesmas é muito cansativa e é a responsável por nos retrairmos e não querermos ir mais além. E já diz o povo, que quem não chora não mama (detesto o ditado, porque considero que roça um pouco o ordinário, mas enfim…).
    Eu acrescento ainda outra luta mental interna, que é achar que só ando nisto do tricot e das artes manuais há coisa de 10 anos e que há quem seja mais experiente nisto e o faça 50 vezes melhor que eu. Mas como diz uma grande amiga minha de infância, todos nós temos algo que nos diferencia e que é único e especial e que acrescenta ao mundo e aos que nos rodeiam. Ela está sempre a dar-me na cabeça que ao retrair-me posso estar a negar ao mundo aquilo que é especial em mim e que pode contribuir positivamente para a vida dos outros.
    O que nos leva de volta à questão do último episódio, sobre o propósito, intencionalidade e o significado do que fazemos.
    Quanto a newsletters, só queria mesmo dizer que leio todas as da Billy, primeiro a parte em inglês e depois a parte em português, por isso, essas horas que despendes, são úteis para pelo menos uma pessoa.
    E concordo em absoluto com a Constança quando ela menciona que seguir alguém num base regular transforma essa pessoa em alguém que nos é “próximo”, e aqui tenho que incluir mesmo a Constança, porque a sigo desde 2011, primeiro no blog e agora no instagram. E quando ela passa por aqueles períodos de “retração” das redes sociais, que é perfeitamente compreensível, por vezes dou por mim a estranhar-lhe a ausência e a perguntar-me se está tudo bem com ela, como se ela fosse aquela amiga que já não vejo há alguns meses ou com quem não falo há semanas. E nós nunca nos conhecemos pessoalmente. Mas é alguém que abriu de alguma forma um véu para a vida quotidiana dela, como faria um amigo nosso. Pode parecer estranho, mas as redes sociais potenciaram isto, que pode ser maravilhoso, assustador e avassalador ao mesmo tempo. (Calma, Constança, não sou nenhuma stalker! Garanto!)
    E ainda me lembro da primeira vez que alguém me abordou, porque me segue no canal do youtube e eu tive uma daqueles momentos de pânico/euforia porque estava a conhecer uma “fã” do meu podcast. Foi um misto de emoções muito estranho e ambíguo! Acho que foi assim a primeira vez que senti o impacto da exposição a que me sujeitei ao publicar vídeos sobre os meus projetos no youtube. E que percebi o impacto que esses vídeos tinham em pessoas que eram perfeitos desconhecidos para mim. Ainda hoje me espanto com o alcance que uma coisa tão simples pode ter.
    Mesmo que nunca o tenhamos feito com essa intenção, inicialmente.

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