Episódio #4 Temporada 7: A Anita e o “síndrome do espeto de pau”

Em plena viagem de crescimento pessoal, a Anita tem-se colocado as perguntas difíceis que guardava em gavetas ou escondia debaixo do tapete.

Após anos a ignorar uma questão crucial, a Anita confronta-se com o que cientificamente apelidou de “síndrome do espeto de pau”. Anos de experiência profissional dedicada aos negócios e projetos de outrem, anos de estudo, desenho e implementação de estratégias, anos de consultoria, anos e anos de desenvolvimento de projetos… e quando chega o momento de promover e vender a sua marca, o seu negócio, o seu trabalho, há uma resistência inexplicável em desenhar e implementar uma estratégia ao seu projeto.

No episódio de hoje, a Anita abre a gaveta dos medos e tenta desenhar uma estratégia de ataque que a liberte de, ainda mais, amarras.

Neste episódio mencionamos:
Newsletter da Billy
A imagem que partilhámos no Instagram da Anita e que a Constança comenta aos 19’30”
Consultório da Anita
“Mindset”, de Carol Dweck
Digital tip jar da Billy
Episódio 39: A Anita e os bloqueios monetários
Playing Big da Tara Sophia Mohr
Denise Duffield-Thomas
Assinem a newsletter da Anita!
A Anita no Instagram

E não se esqueçam:
A Anita regressa ao trabalho quando bem lhe apetece e pode, idealmente a cada semana, mais coisa menos coisa, com um ponto de situação nos seus projetos. No entanto, como boas aspirantes à omnipresença, continuamos ligadas no Instagram, em @anita_no_trabalho, e ainda em anitanotrabalho.com, onde poderão conversar connosco através da secção Querida Anita, ou no Facebook. Para consultas mais específicas, a Anita está disponível para sessões individuais com a sua comunidade em anitanotrabalho.com/consultorio

Ou nas nossas plataformas profissionais:
Eli: nautilo.net | facebook | twitter | Instagram
Billy: airdesignstudio.com | facebook | Instagram
Constança Cabral: Blog | Instagram | Facebook

Créditos:
“Polygamie” de Gabriel Vigliensoni, através do Free Music Archive.

4 comments

  1. Ana Pereira says:

    Mais um episódio extremamente pertinente e um problema-praga que me tem suscitado alguma perplexidade pessoal. Obrigada a todas pela franqueza e assertividade. Estão no bom caminho.

    • anitanotrabalho says:

      Olá, Ana.
      Obrigada por partilhares. Ao longo das últimas semanas, os comentários têm sido comuns…é mesmo algo que nos toca um nervo; está na hora de sermos mais vocais.

  2. Naná says:

    Este podcast não podia ter ocorrido em altura mais certeira!
    Identifiquei-me com tanta coisa que até dói, os bloqueios sinto-os todos!
    Mas principalmente o facto de estar numa fase em que ando a repensar o meu futuro profissional e a chegar à conclusão que se calhar está na altura de me esconder atrás do seguro e do certo, para abraçar o aventureiro e o incerto.
    É que se me revolto no meu local de trabalho porque tenho competências únicas que mais ninguém tem e por esse motivo sou sempre eu que sou chamada para desenvolver aqueles projectos para os quais mais ninguém tem capacidade, sem que isso depois se traduza em reconhecimento efectivo (leia-se promoção/progressão na carreira, e consequentemente aumento do vencimento), talvez isso seja sinónimo de que está mais do que na altura de pôr as minhas competências e qualificações a trabalhar para mim, em vez de estar zangada com o meu patrão por não me reconhecer e recompensar.
    Parecendo que não já será a segunda vez que mudo de empresa por esse exacto motivo. Ora se calhar é porque está na altura de enveredar pelo meu próprio negócio.
    Mas depois vêm todos aqueles bloqueios de que falavam. O receio de não dar certo, o receio de não ter clientes, de não me saber vender, de não me sentir á vontade para exigir o justo por aquilo que trago de valor ao cliente, e por aí fora…

    • anitanotrabalho says:

      Olá, Naná.
      Estamos em absoluta sintonia…não é um tema novo, nem a primeira vez que nos confrontamos com ele, mas desta vez conseguimos trazê-lo à luz do dia e conversar abertamente sobre estes bloqueios. Os comentários e contactos que nos têm chegado fizeram-nos sentir exatamente isso: temos de lhe dar um nome e sacá-lo à luz do dia para que perca a sua influência tão sombria sobre nós. Esperamos que a reflexão te ajude e reforçamos a nossa disponibilidade para conversar e tentar ajudar-te a dar conta desta maleita.

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