Episódio #16: O primeiro de 2017

Episódio #1 Temporada 2

Ano novo, clichés antigos…que melhor momento para alguma introspeção e definição de novos desafios que um início de ano?
A Anita acordou em Janeiro em sobressalto, com a sensação de alguém lhe ter roubado uma folha ao calendário e, com um café bem forte na chávena, fechou para balanço qual contabilista em processo de inventário e fecho de contas.

Umas horas, que mais pareceram dias, mais tarde, saiu do processo de hibernação com uma visão, objetivos e plano para 2017 e muita alegria para dar e vender.

2017 começa assim, com vida e formatos novos, com novas ideias e ambições. E quem melhor para fazer a Anita pensar um futuro melhor do que a nossa convidada mais do que especial que nos traz a cada aparição um relatório do futuro.

Ao longo do primeiro episódio de 2017, espalhamos sabedoria e conselhos ao vento sobre como nos prepararmos e armarmos para fazer face aos nossos sonhos e ambições, aos desafios e às oportunidades que não deixaremos de encarar.
   

Neste episódio mencionamos:
Teste de personalidade da Gretchen Rubin
“Screen free bedroom” no podcast Slow Your Home
Artist’s Way da Julia Cameron
Site da Biblioteca Nacional de Portugal

E não se esqueçam:
A Anita regressa ao trabalho a cada duas semanas, mais coisa menos coisa, com um ponto de situação nos seus projetos… no entanto, como boas aspirantes à omnipresença, continuamos ligadas no anitanotrabalho.com, onde poderão conversar connosco através da secção Querida Anita, ou no Facebook.

Ou nas nossas plataformas profissionais:
Eli: nautilo.net | facebook | obvious | twitter | Instagram
Billy: airdesignstudio.com | facebook | instagram
Constança Cabral: Blog | Instagram | Facebook
Créditos:
“Polygamie” de Gabriel Vigliensoni, através do Free Music Archive.

5 comments

  1. Ana says:

    Olá 🙂

    Descobri hoje o podcast da Anita (através da Constança) e estou fã!

    Já andei a pesquisar alguns dos métodos que falaram no podcast e agora só quero ter tempo para ouvir os outros para trás!

    Muito obrigada pela inspiração 🙂

    • anitanotrabalho says:

      Olá Ana! E bem-vinda ao Anita no Trabalho!
      Esperamos conseguir continuar a inspirar-te; em troca, pedimos-te que também nos vás inspirando e sugerindo formas de melhorar.

      Marcamos encontro no próximo episódio?
      Até já,
      Anita

  2. Naná says:

    Mais um excelente podcast!
    E sobre um assunto muito interessante!

    Quanto a mim, sinto que houve uma mudança/evolução significativa nesta coisa das resoluções… há uns anos atrás, talvez por volta de 2008, fazia uma lista de 12 desejos. Eram desejos bastante genéricos e coisas muito vagas. Nesses 12 itens haveria um ou outro formulado de forma mais objectiva… E no final do ano, picava a lista a ver se tinha alcançado ou não esses desejos. Os que não fosse concretizados, se ainda fizessem sentido, eram “transportados” para o ano seguinte.

    Mas em 2015 optei por além dessa lista de desejos, criar uma lista de objectivos (goals) em que formulei coisas claras e objectivas, e de uma forma mensurável. Isto acaba por ser um pouco a influência profissional (trabalho na área de gestão de qualidade).
    Essa lista acabava por ser muito do género “quero fazer o projecto x ou y” ou “visitar o sítio z”. Ou seja, no decurso desse ano eu teria que atingir esse objectivo. E vi uma diferença tremenda! O facto de ser algo mais claro e preciso fazia com que fosse mais simples perceber onde queria chegar, onde efectivamente cheguei e assim também descobrir porque não tinha alcançado aquele item.

    Em 2016, a juntar a isto tudo, surgiu por mero acaso o Bullet Journal na minha vida. Comecei por usar o método apenas no âmbito profissional (porque era uma área onde necessitava dar um boost, para me sentir pelo menos um pouco mais realizada), mas rapidamente percebi as suas vantagens e após mais ou menos um mês e meio a usar o Bujo, decidi adoptar para a minha vida pessoal e profissional. E aí sim, notei a diferença! O facto de ter um tracker de coisas que devia fazer de forma consistente.
    Fiz também a análise do Level 10 Life (que já conhecia de algumas formações em coaching) e isso permitiu-me analisar a minha vida de diversos pontos de vista (família, amigos, área financeira, profissional, relação com a comunidade, etc) e assim definir formas de melhorar nessa determinada área.
    Em simultâneo e sem grande planeamento, dei por mim a definir um objectivo mensal e a fazer o registo disso. Houve um mês em que decidi que tinha que tricotar todos os dias, nem que fossem apenas 5 minutos, no mês seguinte decidi que teria que ler o livro que está na cabeceira nem que fosse apenas 1 página todos os dias, etc. Isto porque segundo o Leo Babauta bastam 21 dias para adquirir um hábito. Fazendo mensalmente isso estaria assegurado. Houve áreas em que notei que o hábito ficou enraizado em definitivo, outras áreas não… No tricotar, no ler (aumentei exponencialmente a quantidade de livros que li em relação ao ano anterior), no tentar não gritar com os meus filhos, etc. Noutros não consegui enraizar o hábito, mas não desisti.

    Dito isto, entrei em 2017 sem grande expectativa… coisa que não é de todo hábito meu. O ano de 2016, apesar das muitas concretizações foi um ano duro e terminou com nota negativa e por isso entrei no novo ano exausta e não muito animada. (Constança, como te compreendo, no que diz respeito à importância e preponderância que os filhos têm na nossa vida!) Por exemplo, não consegui atingir o objectivo de ir ao cinema pelo menos 1 vez em 2016 e isso é assim para lá de deprimente!

    Mas uma coisa é certa: mantive a minha lista de Goals, criei um Bullet Journal novo para este ano, defini objectivos mensais e vou fazendo o registo. Uma decisão que tomei foi que este ano ia poupar 2€ por dia, até ao final de Agosto, para poder ter dinheiro suficiente para ir passar 1 semana de férias fora com a minha família. Comprei propositadamente um frasco igual ao da Constança e tudo! E tenho ido lá pondo o dinheiro.
    No ano passado tinha escolhido uma palavra para orientar o ano, mas não resultou… pelo menos não se aplicou. Este ano achei que não valia a pena, mas depois num dia descobri qual a palavra certa para me orientar em 2017: breathe!

    bem, e agora vou parar de escrever, antes que pensem que sou uma freak!!

    Mais uma vez, parabéns pelo podcast!

  3. Ana Paula Teixeira says:

    Comecei a ouvir agora estas entrevistas (através da Cosntança). Muito obrigada. Ajudou-me imenso. Não pensem que só se aprendem com as gerações mais velhas. Tenho 54 anos e estou a aprender imenso.
    Sobre a perfeição…
    Ser perfeito pode ser um conceito interpretado de várias formas.
    Pessoalmente lido com uma personalidade que quer ser perfeita (é um homem e ainda por cima jovem). Devo dizer que em certos momentos assistir a isso não é nada bonito. É até pouco libertador e opressivo.
    Eu que apesar de já ser mais velha considero-me uma “maker” (é assim que os meus filhos me chamam… eles em pequenos brincavam aos “makers” e eu nunca percebi o que isso era…), bom como fazedora com as minhas mãos já percebi há muito a beleza do imperfeito (e acho uma dessas coisas que faço absolutamente “perfeitas”) Isso ajuda-nos muito na nossa postura perante a vida, apesar de a mãe, as tias e as freiras me terem preparado para a perfeição. É por isso que acho que as pessoas que fazem coisas pelas próprias mãos são mais felizes.
    Mais uma vez obrigado pelas vossas conversas.

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