Episódio #5 Temporada 8: A Anita em versão 3.0

Invade-a a já habitual vontade de se renovar, de se reinventar, de assegurar que está a par das tendências ou até que as consegue antecipar antes de serem adotadas pelas massas. A inquietude que caracteriza a Anita enquanto profissional obriga-a a uma constante observação, análise e pesquisa, a testar novos produtos, serviços, técnicas, etc. Tem por detrás uma dose generosa de curiosidade natural, mas também é incentivada pelo receio de se tornar obsoleta.

Seguindo uma filosofia de aprendizagem contínua, mas complementada, também, por ações mais concretas e específicas, a Anita vai, dia a dia, ano a ano fazendo upgrades aos seus serviços, aos seus recursos e às suas capacidades.

Hoje falamos da Anita versão 3.0…

Neste episódio mencionamos:
Formação em B Corp
Coursera | Learn to Program: the Fundamentals
Yamandu Costa e António Zambujo “Duas Nações em Harmonia”
A Anita e o The Artist’s Way
Tara Mohr
Brené Brown
Denise Duffield-Thomas
Evernote
OneNote
Trello.com
Ganexa
Notion
Asana
Jira
Agile
Slack
Discord
Episódio #2 Temporada 2: Anita e a ESCALA

O Clube do Livro da Anita
Directos da Anita com ponto de situação do “Artist’s Way”
A newsletter da Anita
O Consultório da Anita
A newsletter da Billy
A newsletter da Constança

E não se esqueçam:
A Anita regressa ao trabalho quando bem lhe apetece e pode, idealmente a cada semana, mais coisa menos coisa, com um ponto de situação nos seus projetos. No entanto, como boas aspirantes à omnipresença, continuamos ligadas no Instagram, em @anita_no_trabalho, e ainda em anitanotrabalho.com, onde poderão conversar connosco através da secção Querida Anita, ou no Facebook. Para consultas mais específicas, a Anita está disponível para sessões individuais com a sua comunidade em anitanotrabalho.com/consultorio

Ou nas nossas plataformas profissionais:
Eli: departamentodemarketing.net | facebook | twitter | Instagram
Billy: airdesignstudio.com | facebook | Instagram
Constança Cabral: Blog | Instagram | Facebook

Créditos:
“Polygamie” de Gabriel Vigliensoni, através do Free Music Archive.

One comment

  1. Naná says:

    Estava aqui a ouvir-vos e só pensava em como me sinto uma Velha do Restelo especialmente no que toca a música. Tenho gostos pessoais muito específicos (e estranhos mesmo) e tenho dificuldade em ouvir a música que agrada a estas gerações mais jovens, porque aquilo tudo me parece de uma preguiça e de uma falta de gosto atroz… a qualidade da música tem decaído muito e não tenho capacidade para ouvir demasiado auto-tune. A vida é demasiado curta para ouvir música de má qualidade. Dito isto, fico exultante quando descubro uma banda nova que tem música de qualidade e que me faz arrepiar os pelos e que tem música inovadora.
    Por gostar tanto de música, saber tocar um instrumento é algo que adoraria um dia alcançar. Até porque agora temos instrumentos em casa, mas gostava de saber tocar viola como por exemplo o Frankie Chavez ou o Ben Harper. A ideia de ser capaz de produzir melodias e sons agradáveis ao ouvido é algo mesmo muito apelativo. Diria mesmo que é mágico e transcendente. Já fiz a tentativa de aprender os acordes na viola que comprámos para o Filipe, mas primeiro acho que tenho que reconhecer as notas musicais. E eu devia deixar-me de tantos “mas” e simplesmente seguir os passos do Filipe, que começou a mexer em aplicações para composição musical e na brincadeira já criou duas músicas que uso como toques personalizados de telemóvel.
    Quanto aos computadores, não sinto isso que falas Billy, porque tenho um senhor lá em casa que acha que um computador com mais de 4 anos já é jurássico e está sempre em cima das novidades de tecnologia. O que me valeu muito na pandemia, já que ele pouco antes de entrarmos em confinamento tinha investido num monitor todo xpto enorme com qualidade 4k e onde eu adorei tele-trabalhar. Quando regressei ao trabalho e me vi com um monitor com menos 15″ até fiquei a ressacar.
    No que toca à mudança, sinto que a princípio tenho resistência, já vou tendo mais propensão para não ter a mente aberta (porque no fundo é disso que se trata, a meu ver), mas depois paro e encaro melhor a coisa e recordo as sábias palavras duma querida colega e amiga de faculdade, de que na mudança há um enorme potencial de renovação. E se isso me permitir alcançar mais coisas e coisas novas, embarco. Assim que me passa aquele impacto inicial, adapto-me muito facilmente. E eu adoro aprender!
    Eu usei o Evernote anos a fio, só que já estava a sentir que era um pouco limitado para as minhas necessidades, por isso há coisa de meses comecei a usar o Notion. Ainda estou meio a apanhar bonés com aquilo e não uso nem 1/25 do que aquilo permite, gostava mesmo de ter tempo para ver tutoriais daquilo para o poder usar melhor.
    Também experimentei recentemente um de produtividade e de gestão de projetos que é meister task. Gostei do conceito, mas neste momento, para justificar comprar a versão paga teria que ter um volume de trabalho que o justificasse. O que me agradou foi ele operar um pouco na lógica do kan-ban, que é algo que eu aprecio, para ter a noção do que já foi feito, o que está em curso e o que falta começar num projeto. Dá aquela perspetiva mais abrangente sobre um projeto e desdobrar um projeto em tarefas e sub-tarefas.
    O discord adoro! Estou num canal de discord de malta do tricot e a coisa mais engraçada que me sucedeu foi um vizinho meu, um miúdo de 11 anos ficar boquiaberto porque eu estava a usar o discord e ele achava que aquilo era só para gamers. Ao que eu respondi: mas já devias saber que eu sou uma pessoa muito “prá frentex”!

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